segunda-feira, 6 de maio de 2013

2ª Cristoteca - Venham dançar Conosco!


INGRESSOS À VENDA NA SECRETARIA PAROQUIAL OU COM A COORDENAÇÃO DA PJ.
INFORMAÇÕES: Mazinho: (71) 9239-7779 / Luiz Henrique: (71) 8226-1665 / Mariana (71) 88206544

terça-feira, 11 de setembro de 2012



A Igreja Católica perde fiéis ou infiéis?
Atualmente tem sido comum alguém afirmar, com naturalidade e segurança: “Creio, mas não pratico!”. Essa ideia de que se pode acreditar SEM colocar em prática aquilo que se acredita é tão comum, que já se tornou uma mentalidade em muitos ambientes.
Afinal, é possível crer sem praticar? A modalidade “não-praticante” provavelmente foi criada com o sentido de tornar confortável algo que deveria exigir muito de nós. Hoje não poucos gostariam de ver a Igreja Católica menos insistente em seus dogmas e menos exigente em suas leis morais.
O ser define-se pelo agir. O termo “Católico não-praticante” é tão INCOERENTE quanto “Vegetariano não-praticante”, “Atleta não-praticante”, e até mesmo “Celibatário não-praticante.
Se não pratica a religião, é porque não faz parte dela!
Foi relatado que nove dos onze Ministros do STF se dizem Católicos. Porém, percebeu-se o grau de “catolicismo” deles quando votaram, por exemplo, a favor das pesquisas com células-tronco embrionárias.
Para Igreja Católica, o importante é o cumprimento de sua missão recebida de Nosso Senhor Jesus Cristo, independente dos aplausos ou das críticas que receber. Não é a vontade da maioria ou mesmo de alguns de seus fiéis que vai determinar o conteúdo de seus ensinamentos, mas a Sagrada Escritura e a Tradição. “Conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertará” (Jo 8, 32).
Quem mudou foi o povo, cujos critérios de aprovação ou rejeição estão sujeitos, muitas vezes, a ação de demagogos ou falsos profetas.
“Virá tempo em que muitos não suportarão a sã doutrina, mas multiplicarão para si mestres conforme os seus desejos, (levados) pelo prurido de ouvir. E afastarão os ouvidos da verdade, e os aplicarão às fábulas” (2Tm 4, 3-4).
Antes de simplesmente ignorar, julgar, ou pior, desprezar as leis morais e a Doutrina católicas, é mais prudente procurar conhecer como os santos e doutores da Igreja as ensinaram, penetrar seu significado e ver como praticá-las autenticamente, sem se aderir às tentativas de falsos ecumenismos ou adaptações aos costumes mundanos.
A verdade é que a Igreja Católica não perde autênticos fiéis, mas sim membros frouxos ou apenas interesseiros. Quem é fiel autêntico permanece na tradição! Os mornos, Deus vomita-os, como diz o Apocalipse.
Fazer parte da religião católica é trabalhar para santificação pessoal e lutar pela restauração da civilização cristã. Significa cumprir as promessas do Batismo: crer em Nosso Senhor Jesus Cristo e professar a sua doutrina, interpretada e transmitida pela Santa Igreja; renunciar ao demônio, às suas pompas e às suas obras.
Fazem parte das pompas e obras do demônio, por exemplo, a imoralidade, a adoção de modas imorais, o concubinato etc. As pessoas que cometem esses tipos de pecado adotam as obras do demônio e tornam-se filhas dele!
Agora, é impossível amar e ser fiel àquilo que não se conhece. Por isso é indispensável – sobretudo numa época em que se procura lançar confusão até no lugar sagrado – procurar inteirar-se da autêntica doutrina católica e das práticas sãs de suas cerimônias, para não deixar se envolver em inovações absurdas.
Mas, jamais abandonar o redil verdadeiro. E isto só se consegue mediante uma sincera devoção à Santíssima Virgem, aquela legitimamente chamada Virgo Prudentíssima e Virgo Fidelis (Virgem prudentíssima e Virgem Fiel)

quinta-feira, 6 de setembro de 2012


Botar fé na juventude


Faça a experiência. Vá num grupo de coordenadores de grupos de PJ ou mesmo num grupo de assessores e pergunte quem é a juventude. Quer que fique mais interessante? Peça para falarem sobre seus conceitos em uma ou duas palavras. Aí está feita a feira!

Faça uma sondagem depois. A grande maioria vai por dois caminhos distintos. Uma juventude ideal e uma juventude problemática. É praticamente líquido e certo. Não tem escapatória. A juventude ideal é aquela batalhadora, revolucionária, com coragem de mudar, fazer e acontecer, com entusiasmo, encantamento e ideais. E a juventude problemática? É a consumista, hedonista, violenta, violentada, acomodada, indiferente, apolítica.

Que coisa mais contraditória, não? Não é da mesma juventude que estamos falando? Claro que quando falamos “juventude” estamos nos referindo a um coletivo de jovens. É óbvio, porém, que não dá para juntar num mesmo saco chamado “juventude” todas as experiências e manifestações dos jovens. Portanto, há de se considerar que não existe um só coletivo que contemple todas as realidades hoje em dia (se é que em algum dia houve).

Mas não é este o ponto. Estamos falando sobre o olhar de quem está à frente de nossos grupos. O olhar que estes coordenadores e assessores têm a respeito dos jovens. Por que é um olhar no mundo das ideias ou um olhar pessimista diante da mesma realidade? Como pode um povo que tem como missão trabalhar junto destas pessoas, terem olhares tão distintos a respeito deles?

Engana-se quem não crê que estas perspectivas furadas estejam ligadas ao exercício da fé. Sim, estão profundamente ligadas, tanto para aqueles coordenadores que tem uma visão idealista da juventude como para aqueles assessores que carregam o peso da visão pessimista deles (ou vice-versa).

Mas não se deixem enganar por uma segunda vez. Há quem use da fé para justificar estes dois olhares para a juventude. E eu digo que usam de maneira errada. Muitos amigos e irmãos em nossas comunidades têm estas vendas sobre os olhos ou enxergam a realidade sobre outros óculos que não os da fé em Jesus e no Reino de Deus.

Sim, devemos ter um olhar otimista perante as dificuldades da realidade, mas não de um otimismo besta, que não entende as conjunturas. Claro que o jovem tem potencial para ser batalhador, entusiasta, encantado e encantador, cheio de possibilidades e oportunidades. Mas por que esta realidade não é plena para todos? É por conta da fé em Jesus e no Reino que podemos dar um passo além nesta imagem maquiada de juventude ideal.

A maioria dos jovens é massa sobrante no modelo de sociedade em que vivemos e como tal é perfeitamente descartável. Entre aqueles que lutam para não ser descartados, boa parte entra no jogo do sistema: é moldado, lapidado, cortado e encaixado para virar mais uma engrenagem nesta máquina toda. E devem se sentir gratos por estarem lá e não terem sido descartados no lixo da história.

É pelo olhar da fé em Jesus e no Reino que podemos perceber esta realidade não com desânimo, mas como possibilidade de mudanças. Nossa fé não nos acomoda a termos uma visão bonitinha da realidade, mas também não nos leva ao desespero diante da cultura de morte que impera nas relações sociais. Nossa fé é transformadora.

Mas somos poucos. E esta realidade é tão ampla, complexa e cruel. Ela mata os profetas que a denunciam e persegue aqueles que tentam modifica-la. Diante do instinto de preservação da vida, muitos se calam. Mas como podem se calar aqueles que se dizem cristãos e que receberam o mandato de Jesus de anunciar a Boa Notícia a todos os povos? E a Boa Notícia é que Deus quer a vida e não a morte. Vida plena.

Então é preciso que sejamos estratégicos, como nos pediu Jesus. Sim, somos poucos. Mas são estes poucos que vão articulando pequenos grupos pelo país. São estes poucos que capacitam suas lideranças num processo de formação integral. São estes poucos que botam fé na juventude e acompanham pessoalmente as novas coordenações e os jovens líderes. São estes poucos que se empenham em formar redes de partilha e troca de experiências para que ninguém se sinta só nas lidas diárias. São estes poucos que articulam uma campanha nacional contra a violência e o extermínio de jovens. São estes poucos que, seguindo o exemplo de Jesus, contam com a juventude para ser protagonista neste anúncio, testemunho e serviço para vivermos a Boa Nova. São estes poucos que com a fé do tamanho de um grão de mostarda são capazes de se assumirem como fermento e de botarem a massa toda para crescer.

sábado, 11 de agosto de 2012

Profissão: Pai - A transmissão da fé aos filhos


Dar exemplo, dedicar tempo, rezar… a transmissão da fé aos filhos é uma tarefa que exige empenho.

Quando se busca educar na fé, não se deve separar a semente da doutrina da semente da piedade; é preciso unir o conhecimento com a virtude, a inteligência com os afetos. Neste campo, mais que em muitos outros, os pais e educadores devem cuidar do crescimento harmonioso dos filhos. Não bastam umas quantas práticas de piedade com um verniz de doutrina, nem uma doutrina que fortaleça a convicção de dar o culto devido a Deus, de tratar-lhe, de viver as exigências da mensagem cristã, de fazer apostolado. É preciso que a doutrina se faça vida, que resulte em determinações, que não seja algo desligado do dia a dia, que se converta em compromisso, que leve a amar Cristo e os demais.

Elemento insubstituível da educação é o exemplo concreto, o testemunho vivo dos pais: rezar com os filhos (ao levantar-se, ao deitar-se, ao abençoar os alimentos); dar a devida importância ao papel da fé no lar (prevendo a participação na Santa Missa durante as férias ou procurando lugares sadios – que não sejam dispersivos – para distrair-se) ; ensinar de forma natural a defender e transmitir sua fé, a difundir o amor a Jesus. “Assim, os pais infundem profundamente, no coração de seus filhos, deixando marcas que os acontecimentos posteriores da vida não conseguirão apagar”.

É necessário dedicar tempo aos filhos: o tempo é vida, e a vida – a de Cristo que vive no cristão – é o melhor que se lhes pode dar. Passear, organizar excursões, falar de suas preocupações, de seus conflitos. Na transmissão da fé, é preciso, sobretudo, “estar e rezar”; e se nos equivocarmos, pediremos perdão. Por outro lado, experimentar o perdão, o qual o leva a sentir que o amor que se lhes tem é incondicional.

Explica Bento XVI que os mais jovens, “desde que são pequenos, têm necessidade de Deus e capacidade de perceber Sua grandeza; sabem apreciar o valor da oração e dos ritos, assim como intuir a diferença entre o bem e o mal, acompanhando-os, portanto, na fé, desde a idade mais tenra”. Conseguir nos filhos a unidade no que se crê e o que se vive é um desafio que deve enfrentar evitando a improvisação, e com certa mentalidade profissional.

A educação na fé deve ser equilibrada e sistemática. Trata-se de transmitir uma mensagem de salvação, que afeta toda a pessoa e deve enraizar-se na cabeça e no coração de quem a recebe, ou seja, entre os quais mais queremos. Está em jogo a amizade que os filhos tenham com Jesus Cristo, tarefa que merece os melhores esforços. Deus conta com nosso interesse por fazer-lhes acessível à doutrina, para dar-lhes Sua graça e fixar-se em suas almas; por isso, o modo de comunicar não é algo acrescentado ou secundário à transmissão da fé, mas que pertence à sua dinâmica.

Para ser um bom médico não é suficiente atender os pacientes: há de estudar, ler, refletir, perguntar, investigar, assistir a congressos. Para sermos pais, temos de dedicar tempo e nos examinarmos sobre como melhorar no próprio trabalho educativo. Em nossa vida familiar saber é importante; o saber fazer é imprescindível e o querer fazer é determinante. Pode não ser fácil, porém convém sempre tirar alguns minutos do dia, ou umas horas nos períodos de férias, para dedicá-los à própria formação pedagógica.

Não faltam recursos que possam ajudar a este perfeccionismo: abundam os livros, vídeos e portais da internet bem orientados, nos quais os pais encontram ideias para educar melhor. Ademais, são especialmente eficazes os cursos de Orientação Familiar, que não só transmitem conhecimento ou técnicas, mas ajudam a percorrer o caminho da educação dos filhos e o da melhoria pessoal, matrimonial e familiar.

Conhecer com mais clareza as características próprias da idade dos filhos, assim como o ambiente no qual se movem seus iguais, forma parte do interesse normal por saber o que pensam, o que os move, o que os põe em dúvida. Em ultima análise, permita-se conhecê-los e isso facilitará educá-los de um modo mais consciente e responsável.

terça-feira, 31 de julho de 2012


Está chegando galerinha!!! O nosso retiro: JOVEM, O QUE VOCÊ TEM CURTIDO? - "ESCOLHE O TEU CAMINHO, ASSUME A JORNADA COM CRISTO!"
Para maiores informações procure os coordenadores da Pastoral da Juventude das paróquias: Cristo Redentor, Santo André e São José!